Notícias e Novidades
JANIS - Apoio Cultural
É com imenso prazer (imenso mesmo!), porque somos muito fãs dessa cantora, que apoiamos o Espetáculo Musical JANIS!
Nesse monólogo musical, a atriz e cantora brasiliense Carol Fazu, mostra um pouco da vida e obra da cantora Janis Joplin, artista que ficou conhecida pela irreverência e voz marcante nos anos de 1960, e morreu em 1970, aos 27 anos. Na trama serão abordados temas como fama, perda, sucesso, família e solidão. Carol vem acompanhada de cinco músicos e interpreta as histórias permeadas por 14 canções, como "Cry Baby", "Little Girl Blue", "Kozmic Blues", "Maybe", "Me and Bob McGee", "Piece of my Heart", "Mover Over", Mercedez Benz", "Tell Mama" e "Try (Just Little Bit Harder").
A peça estará em temporada de 26 maio a 16 de jullho, no teatro OI FUTURO Flamengo, de quinta a domingo, às 20h.
| 24/05/2017, 11:32 h
Apoio a peça A Invenção do Amor
A Lavanderia Vienense tem o imenso prazer em realizar mais uma parceria em prol do incentivo a cultura, apoiando a comédia romântica A Invenção do Amor. Com Guilherme Piva e Maria Clara Gueiros, e direção de Marcelo Valle, o público acompanha a relação amorosa de um Homo Sapiens com uma Mulher de Neandertal. Ele, por ter um cérebro privilegiado, vive às voltas com mil e uma invenções e, numa crise de ciúmes, resolve inventar o amor. Sua nova invenção faz com que o casal pré-histórico se antecipe no tempo, vivendo situações que marido e mulher só enfrentariam anos, décadas ou milênios mais tarde.
O público acompanha a evolução do amor na história da humanidade, entrando em contato com situações que se repetem nos relacionamentos ao longo dos tempos. Croc (Guilherme Piva) e Nhaca (Maria Clara Gueiros) vivenciam o que há de mais cômico e dramático nas relações afetivas, um universo do qual nenhum espectador escapa.
Segundo o diretor Marcelo Valle, “Entender como o amor foi inventado não é uma tarefa das mais fáceis… Mas, o que propomos com A Invenção do Amor é simples: fragmentamos a evolução de nossos padrões de comportamento para mostrar esse amor que se reinventa, sempre igual, mas sempre diferente. Imaginar qual teria sido o primeiro de todos os casais, para enxergar em todos os outros um pouquinho deles. Ou para enxergar nele um pouquinho de todos os outros. Quem sabe não conseguimos entender assim A Invenção do Amor?”
A dramaturgia da peça inédita de Alessandro Marson e Thereza Falcão se constrói através da ótica do conflito masculino/feminino, numa linguagem crítica e muito bem humorada, cuja principal justificativa é o desejo da identificação do público. O maior trunfo do texto é falar de um assunto comum e imprescindível na vida de todos nós: o amor!
No início da nossa história, o casal de protagonistas vive confortavelmente em sua caverna, na batalha diária pela sobrevivência do mundo selvagem, até que Nhaca, interrompendo uma caçada de mamutes, conta a Croc que está esperando filhote. Ele, um neurótico homem das cavernas, percebe que não quer correr o risco de criar o filhote de outro homem e, na intenção de preservar a sua prole, resolve inventar o amor, com todas as suas condições limitadoras de relacionamento, inclusive a monogamia feminina. Até que Nhaca comece a questionar a monogamia masculina!
Então somos transportados para o castelo de Rei Salomão que, entre esposas e concubinas, tem a sua disposição 1000 mulheres! Nhaca entra em cena como a esposa 462 e prova a Croc que o antigo Rei não tem condições física ou mental de manter tantas mulheres em seu harém.
De volta à idade da pedra, Croc inventa que precisa ir para a guerra e Nhaca, agora mãe de 9 filhotes, dona de casa e bastante insatisfeita, resolve fechar a porta da caverna e fazer greve de sexo, tal qual Lisístrata faria dali a alguns séculos. A partir daí, nosso protagonista terá que provar que merece conseguir entrar novamente na caverna da esposa.
Assim, com muitas idas e vindas na linha do tempo, juntos, o casal vive experiências que o amor só traria bem mais tarde, ao longo de toda a nossa história: o amor idealizado dos príncipes e princesas dos contos de fadas e também o amor juvenil, medieval e proibido de Romeu e Julieta; a libertinagem e o amor romântico; o feminismo e a castidade; inventam a separação e a guarda dos filhotes. Mas, com tudo, o amor persiste e eles finalmente chegam ao divã para discutir com Dr Freud Flintstone as condições que cercam o homem e a mulher: a fidelidade e a traição, o amor e o sexo, a verdade e a mentira, o desejo e o ciúme.
A peça estreou dia 10/11 no Teatro Leblon e estará em cartaz até o dia 12/03/2017, de quinta a domingo.
Sortearemos alguns ingressos para nossos clientes durante a temporada! :)
| 12/11/2016, 05:07 h
Promoção Sustentável! Devolução de Cabides.
| 14/09/2016, 11:47 h
Apoio ao Espetáculo Casa de Bonecas
A Lavanderia Vienense tem o imenso prazer em realizar mais uma parceria em prol do incentivo a cultura, apoiando o espetáculo Casa de Bonecas, com um tema referente ao feminismo, aos direitos da mulher, imensamente violados até os dias atuais.
“Casa de Bonecas” é um drama familiar com o qual Ibsen levou a realidade ao teatro, mostrando o cotidiano de uma família burguesa da época. O autor questionou as convenções sociais do casamento. O espetáculo retrata a hipocrisia e convencionalismos da sociedade do final do século XIX. Na época, mediante as tentativas de emancipação feminina, foi uma peça revolucionária, com grande repercussão entre feministas, a Europa inteira a discutiu. Houve censuras violentas lançadas contra a personagem principal, Nora, pois a época não perdoou seu abandono da casa e dos filhos. Roberto Bomtempo assina a direção e o diretor argentino Daniel Veronese supervisiona o espetáculo que estreou em 2009, em Buenos Aires, e arrebatou prêmios importantes recebendo outras indicações
No Brasil, a montagem será produzida pela Cia. Movimento Carioca de Teatro e protagonizada pelos atores Roberto Bomtempo, Miriam Freeland, Anna Sant’Ana, Symone Strobel e Leandro Baumgratz.
Numa releitura contemporânea que questiona e desafia as propostas do texto original, subvertendo e ressignificando a obra escrita há mais de 120 anos, a provocação é o que move o espetáculo e o insere no século XXI.
Ainda hoje uma grande questão inconclusa continua mexendo com nossas cabeças: a profunda indignidade dos direitos da mulher. Porque vários anos depois, sim, se escuta uma sociedade deliberar sensatamente diante de uma situação tratada por Ibsen: a mulher não deve ser um objeto. Contudo, ainda são muito diferentes as possibilidades concretas de eleger os riscos a padecer e a sorte a seguir, segundo o sexo que nós possuímos.
O espetáculo está em cartaz de 29 de abril a 12 de junho, sexta a domingo, às 19h, no Centro Cultural da Justiça Federal.
| 20/05/2016, 10:41 h
Criatividade: Lavar suas roupas pode virar um hábito saudável e divertido.
Não há informações sobre a produção e venda da BWM (Bike Washing Machine), mas certamente seria bom poder utilizar a energia que gastamos nos exercícios em vez de deixá-la se dissipar.
| 14/04/2016, 18:16 h
Cultura e Curiosidade: A maior Lavanderia a céu aberto do Mundo fica na Índia.
Você Sabia que na Índia, em Mumbai, existe a maior lavanderia a céu aberto do mundo?
Na Mahalaxmi Dhobi Ghat pelo menos 500 mil roupas são lavadas todos os dias, em 826 pequenos tanques.
Homens sem camisa usando sarongues, centenas de tanques de água e milhares de peças de roupa. Esta é a primeira visão que se tem desde uma ponte que dá acesso a Mahalaxmi Dhobi Ghat, a maior lavanderia a céu aberto do planeta. O dia ainda nem amanheceu em Mumbai, a cidade mais populosa da Índia, mas para cinco mil indianos a jornada começou cedo. Alguns estão no local desde as 3 da manhã.
O barulho das gotas que caem das roupas secando, as conversas paralelas e até mesmo o trânsito desta metrópole são abafados pelo ruído das camisas e lençóis sendo literalmente lançados contra as muretas dos tanques de água. É ali que pelo menos 500 mil roupas são lavadas todos os dias, em 826 pequenos tanques que se assemelham a minúsculas piscinas ou caixas d’águas de concreto.
As roupas são lavadas, enxaguadas, amaciadas e até mesmo “centrifugadas” sem a utilização de quase nenhuma máquina. O processo é feito a mão por indianos vindos de diversas partes do país, quase sempre da casta mais baixa da sociedade, os dalits ou intocáveis. Os dalits representam 16% da população na Índia e acredita-se que eles tenham sido criados a partir do pó que cobria os pés de Brahma, o primeiro deus da trindade no hinduísmo.
Em Mahalaxmi, aproximadamente 200 famílias controlam o negócio. Cada uma conta com 20 ou 30 dhobis, como são conhecidos os homens que lavam as roupas neste tipo de espaço. “Aquele ali é o mais rico aqui da lavanderia. Ele tem algumas dúzias de tanques e ganha muito dinheiro”, explica o guia apontando discretamente para um senhor que anda de um lado para o outro controlando o trabalho de seus empregados. Algumas crianças curiosas também se aproximam e posam para as câmeras. “Eles querem se ver na foto, mesmo que seja somente na telinha da sua máquina. Não precisa ficar com medo. São só crianças”, continua o guia.
Depois de uma minuciosa lavagem, as roupas são levadas para o fundo do local, onde são torcidas e estendidas em qualquer superfície, incluindo telhados. Em uma parte mais seca da lavanderia, fica o serviço de passar roupa. Os ferros são de lenha, pesados, e o serviço é feito dentro de galpões pequenos onde as peças também são engomadas. O calor nos galpões é insuportável e em poucos minutos o guia já pede que os visitantes saiam.
O resultado de todo este processo impressiona. A roupa sai de Mahalaxmi como se nunca houvesse sido usada. A qualidade do serviço é reconhecidamente bom e barato e os principais hotéis e hospitais têm as suas roupas de cama e uniformes lavados no local.
Quando o vestuário fica pronto, ele imediatamente recebe um código marcado em uma pequena etiqueta, indicando o bairro e a rua do cliente. Apenas os dhobis conseguem decodificar a marcação. Erros são raros. Trabalho em equipe, organização e divisão do trabalho são essenciais em toda a cadeia.
O ofício passa de geração em geração. “Meu pai e meu avô trabalhavam aqui. E meus dois filhos me ajudam também. Eles frequentam a escola, mas nas horas livres vêm para a lavanderia”, conta Gupta, de 48 anos.
Salários baixos, drogas e mantras
O preço da mão-de-obra está por trás de tanto sucesso. Contratar trabalhadores braçais é mais barato do que utilizar a maquinaria moderna. O cliente paga como preço final 27 rúpias (1 real) para ter uma camisa e uma calça lavadas e passadas. A remuneração dos dhobis gira em torno de 120 rúpias diárias (R$4,47), em extenuantes jornadas de até 14 horas.
Muitos dos trabalhadores utilizam um tipo de ópio chamado Bangui, para que consigam ficar tanto tempo dentro da água. Outros repetem mantras que ajudam a concentrar e a aguentar o cansaço.
A instabilidade sazonal é outro problema que afeta o trabalho dos dhobis. Entre março e maio, verão em Mumbai, poucos turistas visitam a cidade devido às altas temperaturas. Os grandes hotéis, principais utilizadores dos serviços da lavanderia, ficam vazios, diminuindo o trabalho e a renda dos que trabalham com a arte da lavagem.
O mercado de máquinas de lavar, que em 2011 teve um crescimento de 24%, é outro cenário que pode representar uma ameaça ao tradicional ofício. “A gente tem medo de perder clientes, mas acho que a maioria das pessoas ainda prefere que nós façamos este trabalho e entreguemos tudo limpo e passado na casa delas. Mais do que um trabalho, esse é o nosso único meio de subsistência e também parte da nossa cultura. Não podemos deixar que esta tradição morra”, conta Prakash, de 53 anos, que trabalha desde os 13 anos na mesma profissão.
O turista que visita a lavanderia paga um ingresso que é destinado a uma associação de trabalhadores local. A entrada custa 100 rúpias (R$ 3,74), o que representa um pouco menos do salário diário dos lavadores indianos.
Fonte: Opera Mundi.
| 06/04/2016, 09:04 h
Mobilidade Sustentável
A nossa empresa está sempre adotando medidas sustentáveis para minimizar o impacto ao meio ambiente.
Na nossa logística de entrega, sempre que possível, nas proximidades do estabelecimento, adotamos a bike como meio de locomoção.
Confeccionamos a nossa plaquinha personalizada do respeite um
É a Lavanderia Vienense incentivando a qualidade de vida e saúde, através do movimento e da redução de resíduos poluentes.
Se der vá de bike e sinta a brisa no rosto!
A Lavanderia com Alma Carioca!
| 10/04/2015, 12:33 h
Apoio ao Musical Samba Futebol Clube
| 28/08/2014, 16:41 h
Apoio ao Musical QUASE NORMAL
| 17/09/2012, 16:29 h
II Congresso Brasileiro de Lavanderias
| 17/09/2012, 12:46 h