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Notícias e Novidades
Apoiamos a peça "Abram-se os Histéricos!"
Lavanderia Vienense incentivando a cultura mais uma vez com a peça "Abram-se os Histéricos!" No Centro Cultural da Justiça Federal! Psicanálise e arte! Imperdível!
O espetáculo tem como foco as aulas públicas de Jean-Martin Charcot, no século XIX, em Paris, quando a novidade médica era a histeria. Em suas aulas, usava pacientes para demonstrar convulsões, paralisias, ataques e delírios. É nesse ambiente, que o jovem estagiário Sigmund Freud vislumbra que, por trás do sofrimento e do espetáculo dos corpos se encontra o inconsciente.
O espetáculo tem como foco as aulas públicas de Jean-Martin Charcot, no século XIX, em Paris, quando a novidade médica era a histeria. Em suas aulas, usava pacientes para demonstrar convulsões, paralisias, ataques e delírios. É nesse ambiente, que o jovem estagiário Sigmund Freud vislumbra que, por trás do sofrimento e do espetáculo dos corpos se encontra o inconsciente.
Texto: Antonio Quinet, Regina Miranda
Direção: Regina Miranda
Elenco: Lourival Prudêncio, Marina Salomon, Patrícia Niedermeier, Aline Deluna, Marina Magalhães
| 10/05/2012, 16:29 h
Duas Peças - Cozinha e Dependências + Um Dia Como os Outros.
A Lavanderia Vienense tem o imenso prazer em realizar mais uma parceria em prol do incentivo a cultura e apoiar esse espetáculo! Teatro do 4 - Shopping da Gávea.
Sinopse – COZINHA E DEPENDÊNCIAS
O humor ágil e ácido do texto coloca as personagens em situações cômicas e por vezes tragicômicas: o jantar organizado naquela noite por Jacques e Martine deveria ser um verdadeiro acontecimento, mas ao invés disso, será uma sucessão de pequenos conflitos.
O atraso de duas horas do convidado de honra e sua mulher, o haddock muito salgado, a misantropia de Georges, a interminável partida de pôquer depois do jantar, tudo contribui para excitar uns e entediar os outros…
Sinopse – UM DIA COMO OS OUTROS
Uma família comum: A mãe, dois filhos casados, um bem sucedido, o outro nem tanto. Uma filha solteira e rebelde. Todos convivem “normalmente” há muito tempo dentro de um baú de mútuas concessões, mal entendidos, rancores, mágoas ocultas e de não ditos onipresentes.
Bastará uma sexta-feira à noite em família, para uma simples comemoração do aniversário da esposa de um dos filhos, para fazer voar pelos ares esta frágil construção. Ninguém sairá ileso deste desmoronamento, mas como sempre, de um lado haverá os que têm a coragem de se questionar e evoluir e, de outro, os “rígidos”, aqueles que recusam qualquer mudança, aprisionados na armadura de suas certezas.
O tom é leve, o humor permeia a cena do início ao fim, provocando gargalhadas da platéia e também, reflexão sobre o drama familiar que está lá, subjacente.
| 09/01/2012, 04:18 h
Apoio ao espetáculo O Caso Valkiria R.
A Lavanderia Vienense tem o imenso prazer de realizar mais uma parceria em prol do incentivo a cultura e apoiar esse espetáculo!
O Caso Valkiria R. é um texto escrito por Claudia Süssekind, que aborda a temática da psicanálise. Com Helena Ranaldi no papel principal.
A peça é inspirada em um caso clínico real de psicanálise e conta a história de uma paciente (Valkiria R.) com sintomas físicos sem resposta na medicina convencional. Valkiria sente dores pelo corpo que ocultam uma somatização da dura relação com a mãe na infância. Com uma organização psíquica fixada na mãe e aprisionada ao passado, Valkiria recorre ao tratamento psicanalítico, onde revê os personagens da sua memória e realiza um acerto de contas com o passado.
Direção: Victor Garcia Peralta
Estreia Nacional:
Dia 30 de novembro de 2011 até 21 de dezembro de 2011
(retorna em Janeiro com temporada até fevereiro de 2012)
Local: Teatro Vannucci - Shopping da Gávea
Horário: Terça e quarta às 21:30h
Classificação Indicativa: 12 anos
Duração: 60 minutos
O Caso Valkiria R. é um texto escrito por Claudia Süssekind, que aborda a temática da psicanálise. Com Helena Ranaldi no papel principal.
A peça é inspirada em um caso clínico real de psicanálise e conta a história de uma paciente (Valkiria R.) com sintomas físicos sem resposta na medicina convencional. Valkiria sente dores pelo corpo que ocultam uma somatização da dura relação com a mãe na infância. Com uma organização psíquica fixada na mãe e aprisionada ao passado, Valkiria recorre ao tratamento psicanalítico, onde revê os personagens da sua memória e realiza um acerto de contas com o passado.
Direção: Victor Garcia Peralta
Estreia Nacional:
Dia 30 de novembro de 2011 até 21 de dezembro de 2011
(retorna em Janeiro com temporada até fevereiro de 2012)
Local: Teatro Vannucci - Shopping da Gávea
Horário: Terça e quarta às 21:30h
Classificação Indicativa: 12 anos
Duração: 60 minutos
| 12/12/2011, 07:48 h
Apoio ao espetáculo 4 Faces do Amor no Teatro da Gávea!
A Lavanderia Vienense tem o prazer de realizar parcerias em prol ao incentivo à cultura! Estamos apoiando 4 Faces do Amor no Teatro da Gávea!
4 Faces do Amor com texto de Eduardo Bakr e músicas de Ivan Lins. Elenco: Adriana Quadros, Gottsha, Luiz Nicolau e Maurício Badduh. Direção de Tadeu Aguiar.
Em tempos de virtualidade dos afetos, de pseudo trocas de intimidades, de amores líquidos, quase nada duráveis, a peça 4 faces do amor canta que só o amor é real. "O amor é meu país", dirão as personagens.
Seja qual for a forma - e toda forma vale a pena - em que o amor se manifesta, é na razão de ser das parcerias que o amor se realiza. E, acima de tudo, é na vontade de ser que o amor é. Sem fórmulas. Mas em um exercício diário doloroso e gozoso. Afinal, "amar se aprende amando". E cada relação é única, plural e incopiável, está além da massificação dos manuais.
Para além das brigas e alegrias, absorvendo os pólos positivo e negativo, se há amor, há o equilíbrio das potências, a vontade de estar, de permanecer, de durar, de recomeçar.
Em 4 faces do amor, o texto, as letras das canções de Ivan Lins e as melodias encontram uma equalização raríssima em musicais.
Sem esquecer a direção geral de Tadeu Aguiar, responsável pelas marcações exatas: promotoras do jogo cênico e do embaralhamento saboroso das possibilidades do amor - o mesmo em várias faces.
Há uma intimidade tão intensa entre as personagens, vinda do trabalho excepcional de Gottsha, Maurício Baduh, Adriana Quadros e Cristiano Gualda, que a plateia não pode ter outra reação senão o aplauso caloroso ao fim de cada ato, de cada cena.
4 faces do amor é uma ode à vida, ao teatro. Uma oportuna possibilidade de discussão dos sentimentos contemporâneos.
4 faces do amor é a grande surpresa deste final de 2011. Um espetáculo imperdível. (fonte)
4 Faces do Amor com texto de Eduardo Bakr e músicas de Ivan Lins. Elenco: Adriana Quadros, Gottsha, Luiz Nicolau e Maurício Badduh. Direção de Tadeu Aguiar.
Em tempos de virtualidade dos afetos, de pseudo trocas de intimidades, de amores líquidos, quase nada duráveis, a peça 4 faces do amor canta que só o amor é real. "O amor é meu país", dirão as personagens.
Seja qual for a forma - e toda forma vale a pena - em que o amor se manifesta, é na razão de ser das parcerias que o amor se realiza. E, acima de tudo, é na vontade de ser que o amor é. Sem fórmulas. Mas em um exercício diário doloroso e gozoso. Afinal, "amar se aprende amando". E cada relação é única, plural e incopiável, está além da massificação dos manuais.
Para além das brigas e alegrias, absorvendo os pólos positivo e negativo, se há amor, há o equilíbrio das potências, a vontade de estar, de permanecer, de durar, de recomeçar.
Em 4 faces do amor, o texto, as letras das canções de Ivan Lins e as melodias encontram uma equalização raríssima em musicais.
Sem esquecer a direção geral de Tadeu Aguiar, responsável pelas marcações exatas: promotoras do jogo cênico e do embaralhamento saboroso das possibilidades do amor - o mesmo em várias faces.
Há uma intimidade tão intensa entre as personagens, vinda do trabalho excepcional de Gottsha, Maurício Baduh, Adriana Quadros e Cristiano Gualda, que a plateia não pode ter outra reação senão o aplauso caloroso ao fim de cada ato, de cada cena.
4 faces do amor é uma ode à vida, ao teatro. Uma oportuna possibilidade de discussão dos sentimentos contemporâneos.
4 faces do amor é a grande surpresa deste final de 2011. Um espetáculo imperdível. (fonte)
| 16/11/2011, 05:39 h
Apoio ao Espetáculo Mulheres de Sade
A Lavanderia Vienense tem o prazer de realizar parcerias em prol ao incentivo à cultura! Estamos apoiando Mulheres de Sade no Castelinho do Flamengo!
O Centro Cultural Municipal Oduvaldo Vianna Filho, mais conhecido como Castelinho do Flamengo, é um patrimônio histórico tombado da cidade do Rio de Janeiro. Construído em 1918, ele serviu de residência para um rico empreendedor português, Joaquim Silva Cardoso, que foi responsável pela construção dos palacetes da sociedade da época. Esta edificação é rica pelos detalhes arquitetônicos e pela sua beleza. Ele acrescenta encanto e cultura para o bairro.
Para aproveitar este belíssimo ambiente, o Grupo Quadrante teve a proposta de realizar seu espetáculo "MULHERES DE SADE" utilizando todo o espaço deste famoso castelinho. Com uma produção totalmente itinerante, o público vai assistir a peça caminhando pelos quartos e salas do prédio, acompanhando as cenas por cada canto do local.
Aproveite esta produção para se maravilhar ainda mais com o Castelinho do Flamengo.
INFORMAÇÕES:
Temporada: De 03 a 11 de dezembro de 2011
Horário: de quinta a domingo, às 20 horas
Endereço: Castelinho do Flamengo. Praia do Flamengo, 158 - Flamengo
Contato: (21) 2205-0655/ 2205-0276
Entrada GRATUITA: é necessário chegar uma hora antes do espetáculo para pegar senha. Apenas 20 lugares por apresentação!
Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 16 anos
| 16/11/2011, 05:15 h
Estamos apoiando Os Capangas no Teatro Cândido Mendes!
A Lavanderia Vienense tem o prazer de realizar parcerias em prol ao incentivo à cultura! Estamos apoiando Os Capangas no Teatro Cândido Mendes!
“Os Capangas” trata do universo dos personagens Amigo 1, Amigo 2 a Amigo 3, que dividem um conjugado em Copacabana e sonham virar celebridades protagonizando papéis de destaque em novelas do Manoel Carlos e produções de grandes nomes da TV e do cinema nacional e internacional. Desempregados, acabam se submetendo a bicos e participações B (Estátua Viva, Pegadinhas, Dublê num filme do Stalone e outras situações inusitadas). Descobrem em um comercial de TV, a existência de um Capangueólogo e fazem o curso para ver se suas vidas mudam. A partir daí a história muda radicalmente e eles recebem uma notícia que pode mudar suas vidas, o que traz um surpreendente final a trama.
Um elenco talentoso e divertido compõe “Os Capangas”. Aldo Perrotta (se revezando com Saulo Rodrigues), Rodrigo Candelot e Igor Paiva fazem os Amigos 1, 2 e 3 respectivamente e Charles Paraventi e Mário Hermeto são os curingas, que se desdobram em inúmeros papeis, como um diretor de cinema americano, um produtor de elenco, uma senhora que anda de bicicleta na orla da Lagoa, uma mãe, um pai, shubaka (um professor de interpretação surreal) e seu tradutor, um chinês dono de uma pastelaria, e muitos outros.
“Os Capangas” trata do universo dos personagens Amigo 1, Amigo 2 a Amigo 3, que dividem um conjugado em Copacabana e sonham virar celebridades protagonizando papéis de destaque em novelas do Manoel Carlos e produções de grandes nomes da TV e do cinema nacional e internacional. Desempregados, acabam se submetendo a bicos e participações B (Estátua Viva, Pegadinhas, Dublê num filme do Stalone e outras situações inusitadas). Descobrem em um comercial de TV, a existência de um Capangueólogo e fazem o curso para ver se suas vidas mudam. A partir daí a história muda radicalmente e eles recebem uma notícia que pode mudar suas vidas, o que traz um surpreendente final a trama.
Um elenco talentoso e divertido compõe “Os Capangas”. Aldo Perrotta (se revezando com Saulo Rodrigues), Rodrigo Candelot e Igor Paiva fazem os Amigos 1, 2 e 3 respectivamente e Charles Paraventi e Mário Hermeto são os curingas, que se desdobram em inúmeros papeis, como um diretor de cinema americano, um produtor de elenco, uma senhora que anda de bicicleta na orla da Lagoa, uma mãe, um pai, shubaka (um professor de interpretação surreal) e seu tradutor, um chinês dono de uma pastelaria, e muitos outros.
| 10/08/2011, 05:27 h